Sobre Nós

Somos um movimento social constituido por pessoas singulares e organizações que se dedicam à mobilização das comunidades, líderes políticos e outros actores sociais, para o acesso equitativo ao tratamento em Moçambique, incluindo os antiretrovirais (ARVs) às pessoas vivendo com o HIV.

Semana Internacional do Teste

O rastreio é o primeiro passo para erradicar o HIV/SIDA e as hepatites virais. No entanto, Moçambique ainda está longe da meta estabelecida pela comunidade internacional de 95% de todas as pessoas que vivem com HIV devem ter conhecimento da sua condição, estando atualmente
com 71,6 % ( INSIDA 2021).

Progressos recentes, no campo da resposta ao HIV, indicam que a implementação focalizada e abrangente de certas intervenções críticas, baseadas em evidências, podem criar efeitos na epidemia que resultem na sua contracção.

Esta campanha é realizada no anualmente em novembro, e enquadra-se nas actividades da Rede Lusófona

Nossa Missão

MATRAM é um movimento nacional de PVHS que esta dedicado a melhorar a qualidade de vida das PVHS/PC e crianças vulneráveis através do acesso ao tratamento. Os objectivos que se seguem são definidos a partir de uma perspectiva que se apoia na declaração de missão que é a sua razão analisar a epidemia de HIV-SIDA em relação ao tratamento da sua singularidade única da perspectiva de PVHS.

Breve Historial

O MATRAM foi fundado a 29 de Outubro de 2004, tem reconhecimento
jurídico através do despacho da Ministra da Justiça no dia 23 de Agosto de
2007, com os estatutos publicados no Boletim da República de 12 de
Novembro de 2008, III série, número 46, o MATRAM é uma organização sem
fins lucrativos.

Desde a sua criação o MATRAM desenvolveu actividades de advocacia para o
acesso ao tratamento atravês de engajamento com o sector de saúde, no
desenvolvimento de politicas, implementação de programas direcionadas a
preparação das comunidades para o acesso ao tratamento, o MATRAM
assumiu a liderança ao nível Nacional na advocacia para o inicio do tratamento
no sector público atravês de submissão de petições, marchas e debates na televisão, radio e outros meios de comunicação e plataformas, em 2005 o
MATRAM produziu 19 episodios de videos que destacam todos os aspectos de prevenção, cuidados e tratamento, apresentados com material gráfico de
qualidade e informação cientifica.

Em 2006 o MATRAM implementou em grande escala a literacia para o
tratamento em todo o País (Zona Norte, Centro e Sul do País), tendo
capacitado 60 participantes representando 60 organizações, na ocasião
foram tambem produzidos materiais sobre a prevenção, cuidados e
tratamento, estes materiais serviram para o aumento dos conhecimentos das
comunidades para a criação da demanda e adesão ao tratamento, o programa
foi definido pelas ONUSIDA e OMS como boas práticas para a preparação
das comunidades.

Em 2007 o MATRAM lança a campanha sobre o tratamento como Direito a
vida, no mesmo período desenvolve o manual de literacia para as mulheres e
inicia programas direccionados as mulhers, foi neste âmbito que o MATRAM
advocou sobre a retirada de stavudina e a sua substituição pela zidovudina
devido aos efeitos secundários de stavudina (lipodistrofia) distribuição não
equitativa da gordura e que afectava mais as mulheres.

Em 2009 o MATRAM participou no lançamento da campanha para a eliminação
do HIV pediátrico ao nível global e em 2010.

Em 2009-2011 o MATRAM produziu o primeiro programa televisivo de
literacia em directo (Desafio Beat It), onde os debates eram participados
por técnicos especializados de saúde, pacientes, gestores de programas de
HIV e PC.

Desde 2006 o MATRAM implementa programa de capacitação das
organizações ao nível da zona Sul do País em literacia para o tratamento, em
2019 o MATRAM organizou a reunião com organizações de pessoas vivendo
com o HIV e populações chaves no âmbito do COP19 este encontro serviu
para a submissão das recomendações sobre o programa do Governo
Americano tendo na ocasião recomendado o MLC como um mecanismo para
resolver os problemas de baixa retenção e o acesso aos serviços pelas
populações chave e olhando para os investimentos feitos até então.

Em 2020- o MATRAM em parceria com a Health GAP, UNAIDS e University
of Georgetown estabelece o MLC (indicadores, ferramentas e plataforma) e
elaboração do draft to guião para o MLC, 2021 o MATRAM lidera a
implementação do piloto de MLC financiado pela CDC através da ONUSIDA.

Em 2021 o MATRAM promove a formação de organizações sobre o
Dolutegravir, um novo ARV inibidor da integrease com menos efeitos
secundários e com supressão viral rápido, no mesmo período MATRAM
organiza o peoples COP21 (COP comunitário) para informar a implementação
programática tendo na ocasião submetido como recomendação o uso de
dolutegravir na primeira linha incluindo para as mulheres abaixo de 50 anos em idade reprodutiva e que devia se adicionar a componente de informação
sobre a saúde sexual e reprodutiva direccionada as mulheres seropositivas
que queiram ter filhos.

Em 2021 o MATRAM conduz a campanha de acesso
carga viral de rotina (6-12 meses) e desenvolve materiais informativos, a
campanha tinha como objectivo; garantir que os pacientes monitorem a sua
toma de medicamentos e serem capaz de monitorar a sua adesão e ao mesmo
tempo criar campeões locais e que sirvam de modelos e pacientes peritos.

Em 2022 O MATRAM inicia diálogos sobre o cabotegravir longa Acção, estes
diálogos servem de preparação das comunidades para o acesso, criação de
demanda e adesão.

Objectivos

Ver infomação detalhada…

Objectivos Nacionais

Foram identificados quatro objectivos chaves para acção a nível nacional. Os resultados esperados e as actividades associadas que também foram definidas.

MSF teams are working on increasing the capacity of Lichinga Provincial Hospital’s existing Cholera Treatment Centre (CTC) to 50 beds. Our teams are also reinforcing health promotion messages, carrying out hygiene product distributions and donations, conducting training for health professionals on treatment, as well as increasing infection prevention and control (IPC) measures.

In Niassa, according to the Ministry of Health, more than 1,400 cases and 13 deaths have been reported between mid-September 2022 and January 2023 in the five ffected districts: Lichinga – where the provincial capital is located – Lago, Mecanhelas, Mandimba and Sanga.
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