Matram

Movimento para o Acesso ao Tratamento em Mocambique

Intervenção

Objectivo Geral

Advogar para expansão rápida e substancial do número de Pessoas Vivendo com HIV-SIDA (PVHS) beneficiários da profilaxia Antiretroviral e tratamento das infecções oportunísticas para prolongar e melhorar a sua qualidade de vida

Objectivos Específicos

  • Advogar para o aumento do número de PVHS beneficiários da profilaxia antiretroviral e tratamento das infecções oportunísticas
  • Advogar pela necessidade de consulta do MATRAM sobre assuntos de acesso ao tratamento por parte das entidades que oferecem o TARV Advogar pela extensão da rede de prestação de cuidados domiciliários e nutrição

Estratégias

  • Advogar para que o tratamento antiretroviral chegue de forma célere e acessível a todos aqueles que o necessitam, especialmente aos que vivem nas zonas rurais
  • Advogar para que todos os programas de prevenção, cuidados e mitigação do HIV-SIDA incluam apoio e ou ligação a um programa de tratamento antiretroviral e de infecções oportunísticas
  • Capacitar as organizações a prestarem os cuidados as PVHS, especialmente as organizações de PVHS, conhecimentos técnicos específicos ao acesso ao tratamento treatment literacy (Formação específica a médio prazo de activistas e conselheiros comunitários e assim como o pessoal médico para melhor se conseguir a ligação hospital-comunidade)
  • Assegurar que nos estabelecimento de protocolos que regulem a administração do tratamento antiretroviral em Moçambique se tome em conta e se consulte a perspectiva das pvchs
  • Capacitar as comunidades e famílias vivendo com HIV-SIDA a prestarem os cuidados apropriados aos doentes, incluindo o melhoramento da dieta alimentar por introdução de alternativas nutricionais
  • Promover junto das organizações da sociedade civil, particularmente, agentes económicos e comunidades religiosas, o apoio à extensão dos serviços de acesso ao tratamento antiretroviral e de infecções oportunísticas assim como os cuidados domiciliários e nutrição
  • Advogar pelo envolvimento e aproveitamento das PVHS que trabalham como activistas e conselheiros pelo MISAU e entidades que oferecem o TARV como recursos humano profissional na prestação de cuidados relativos ao tratamento

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